sábado, 25 de abril de 2009


Vou-me embora, vou-me embora,
Lá é bem distante daqui...
O que tem lá eu não encontro por aqui
É o que me faz querer partir...
O que vem vindo e o que já foi eu não quero deixar pra depois
Atmosfera límpida, encontro inusitado, nada predestinado
Alguns segundos e tudo pode ser...
Mudou a rota, desvirtuou o caminho... se perdeu devagarinho
Atalho irrecusável
Corre atrás do tempo, contratempo, gargalhada,
Rua encharcada, a parada é logo ali !!!
Fecha o olho e viaja, abre a porta, ainda é madrugada.
Esquece tudo e fica mudo.
Um dia a mais por um dia a menos
Consenso e contradição
Privilégio do acaso...
“Me vê um chopp”, ah esse não.
Moleque que entorpece...
Jeito que não se esquece
Corre pra ver, diz o que bem quer...cai na pirraça
Não perde a graça, mima e descompassa.
Manda e desmanda, não tem vez.
Agora sou eu!
Ei! Onde estão as minhas chaves?? Kkkkkkkkkkk
Que debilmentalice – essa foi boa
Quando foi mesmo?
Vamos embora, vamos embora procurar outro abrigo
Dá mais uma olhada...a mensagem não foi enviada
Era pra esquerda mas passou. Tudo bem
Começa outra vez
Termina e faz bem.
Metade fica e metade vai
só o que há de melhor se repete
Não mexe que está bom assim.

Nenhum comentário:

Postar um comentário